Expectativa para 09 a 13 de Agosto
A derrota do dólar na semana passada confirmou que os ritmos de reativação da economia americana estão mais lentos do que os da européia. Neste contexto, os investidores preferiram vender dólares, enquanto o iene aproximou-se bem junto ao máximo de 1995. Convém mencionar que os maiores receios dos bolsistas são relacionados ao mercado de trabalho e habitação nos EUA. Ambos os setores ainda não mostram dinâmica positiva acentuada, pesando sobre a moeda nacional.
Então, no que diz respeito a esta semana, haverá muitas notícias de todas as regiões do mundo. Primeiro, vale prestar atenção aos anúncios das taxas de juros nos EUA e Japão. Segundo números provisórios, nem o Banco do Japão, nem o Fed não tencionam alterar o curso de sua política monetária e vão conservar as metas de 0,10% e 0,25% respectivamente. Entre outras notícias da América do Norte, destacamos dados da inflação, vendas varejistas e a confiança ao consumidor calculada pela universidade Michigan. Na Europa, assinalamos o PIB da UE e alemão, preços ao consumidor, a balança comercial e a produção industrial na zona do euro. Quanto à Grã-Bretanha, sublinhamos cifras do mercado de trabalho, o relatório trimestral de inflação e o saldo de balança comercial. Finalmente, não podemos omitir a agenda chinesa, que trará números de inflação e vendas a varejo.
Assim sendo, os rivais do dólar continuam subindo, por isso, o euro vai oscilar entre 1,30 e 1,35 com tentativas de subir mais. A faixa provável para a libra esterlina será de 1,57-1,63. O iene pode atingir o patamar de 84,00, enquanto a resistência para o USD/JPY vai se colocar a 88,00. A moeda suíça tentará consolidar até 1,03, mas corre risco de enfraquecer até 1,05.
Texto retirado do Forex Club.
www.arquivos-virtuais.blogspot.com
A derrota do dólar na semana passada confirmou que os ritmos de reativação da economia americana estão mais lentos do que os da européia. Neste contexto, os investidores preferiram vender dólares, enquanto o iene aproximou-se bem junto ao máximo de 1995. Convém mencionar que os maiores receios dos bolsistas são relacionados ao mercado de trabalho e habitação nos EUA. Ambos os setores ainda não mostram dinâmica positiva acentuada, pesando sobre a moeda nacional.
Então, no que diz respeito a esta semana, haverá muitas notícias de todas as regiões do mundo. Primeiro, vale prestar atenção aos anúncios das taxas de juros nos EUA e Japão. Segundo números provisórios, nem o Banco do Japão, nem o Fed não tencionam alterar o curso de sua política monetária e vão conservar as metas de 0,10% e 0,25% respectivamente. Entre outras notícias da América do Norte, destacamos dados da inflação, vendas varejistas e a confiança ao consumidor calculada pela universidade Michigan. Na Europa, assinalamos o PIB da UE e alemão, preços ao consumidor, a balança comercial e a produção industrial na zona do euro. Quanto à Grã-Bretanha, sublinhamos cifras do mercado de trabalho, o relatório trimestral de inflação e o saldo de balança comercial. Finalmente, não podemos omitir a agenda chinesa, que trará números de inflação e vendas a varejo.
Assim sendo, os rivais do dólar continuam subindo, por isso, o euro vai oscilar entre 1,30 e 1,35 com tentativas de subir mais. A faixa provável para a libra esterlina será de 1,57-1,63. O iene pode atingir o patamar de 84,00, enquanto a resistência para o USD/JPY vai se colocar a 88,00. A moeda suíça tentará consolidar até 1,03, mas corre risco de enfraquecer até 1,05.
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