Previsão para a semana de 01 a 05 de Fevereiro
Na sexta, a situação da zona Euro tende a ser manter tensa: a previsão da taxa de desemprego na Alemanha é de 8,2%, então, caso esse número seja confirmado, o euro pode cair até 1,3950 ainda na sessão européia. Espera-se que a taxa de desemprego da zona Euro, segundo as previsões, supere o nível de 10%.
Entre as notícias americanas, vale prestar atenção ao índice do Fed Chicago, às encomendas de bens duráveis e o PIB do 4º trimestre. O câmbio do iene pode ser afetado pela taxa de desemprego e a produção industrial.
Caso se confirmem os prognósticos positivos das encomendas de bens duráveis, o euro pode voltar para 1,4100. O suporte para a libra vai se colocar ao nível de 1,6080, a resistência a 1,6250 e o franco tentará consolidar-se até 1,0450. O USD/JPY permanecerá sendo negociado entre 89,00 e 90,50, com tendência para o reforço do iene.
Entre as notícias para a semana que vem, antes de tudo, convém mencionar os dados americanos, nomeadamente a taxa de desemprego. Segundo números provisórios, a estatística do mercado de trabalho deve revelar uma dinâmica positiva. Além do mais, vale sublinhar o índice manufatureiro ISM, as vendas pendentes de habitação e as encomendas à indústria. Na Europa, a semana futura vai passar sob o signo das taxas de juros: o Banco da Inglaterra e o Banco Central Europeu vão revelar sua política monetária. Serão divulgadas a inflação e as vendas a retalho européias. Também vai compartilhar sua opinião sobre a taxa de juros o Banco da Reserva da Austrália, que planeja a elevá-la até 4%.
A moeda americana se manterá, como sempre, atraente para os traders quaisquer que sejam as notícias, positivas ou negativas, mas sem esquecer a cautela. Merecem atenção as informações da China, que se mantém o comprador principal das obrigações americanas.
Os pares principais vão oscilar em faixas relativamente estreitas: o euro/dólar tentará regressar do suporte 1,3950 ao nível de 1,43; o suporte mais próximo da libra continuará a marca de 1,6080 e a resistência a 1,63; o franco pode reforçar até 1,0350 com o suporte de 1,0520. A queda contínua do dólar/iene pode causar intervenções verbais do Ministério das Finanças e do Banco Central do Japão, enquanto o alvo seguinte para o iene será 88,50 e o limite superior, 91,50.
Retirado de Forex Club.
www.arquivos-virtuais.blogspot.com
Na sexta, a situação da zona Euro tende a ser manter tensa: a previsão da taxa de desemprego na Alemanha é de 8,2%, então, caso esse número seja confirmado, o euro pode cair até 1,3950 ainda na sessão européia. Espera-se que a taxa de desemprego da zona Euro, segundo as previsões, supere o nível de 10%.
Entre as notícias americanas, vale prestar atenção ao índice do Fed Chicago, às encomendas de bens duráveis e o PIB do 4º trimestre. O câmbio do iene pode ser afetado pela taxa de desemprego e a produção industrial.
Caso se confirmem os prognósticos positivos das encomendas de bens duráveis, o euro pode voltar para 1,4100. O suporte para a libra vai se colocar ao nível de 1,6080, a resistência a 1,6250 e o franco tentará consolidar-se até 1,0450. O USD/JPY permanecerá sendo negociado entre 89,00 e 90,50, com tendência para o reforço do iene.
Entre as notícias para a semana que vem, antes de tudo, convém mencionar os dados americanos, nomeadamente a taxa de desemprego. Segundo números provisórios, a estatística do mercado de trabalho deve revelar uma dinâmica positiva. Além do mais, vale sublinhar o índice manufatureiro ISM, as vendas pendentes de habitação e as encomendas à indústria. Na Europa, a semana futura vai passar sob o signo das taxas de juros: o Banco da Inglaterra e o Banco Central Europeu vão revelar sua política monetária. Serão divulgadas a inflação e as vendas a retalho européias. Também vai compartilhar sua opinião sobre a taxa de juros o Banco da Reserva da Austrália, que planeja a elevá-la até 4%.
A moeda americana se manterá, como sempre, atraente para os traders quaisquer que sejam as notícias, positivas ou negativas, mas sem esquecer a cautela. Merecem atenção as informações da China, que se mantém o comprador principal das obrigações americanas.
Os pares principais vão oscilar em faixas relativamente estreitas: o euro/dólar tentará regressar do suporte 1,3950 ao nível de 1,43; o suporte mais próximo da libra continuará a marca de 1,6080 e a resistência a 1,63; o franco pode reforçar até 1,0350 com o suporte de 1,0520. A queda contínua do dólar/iene pode causar intervenções verbais do Ministério das Finanças e do Banco Central do Japão, enquanto o alvo seguinte para o iene será 88,50 e o limite superior, 91,50.
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